Vinho branco - seco ao primeiro gole, transparente e lúcido.
Translúcido-ser...
Poço absoluto - cais...
Fonte de águas tão límpidas,
Trazidas das trevas, do fundo silêncio de si.
Com que veemência derramas-me
O mais sombrio mistério de tua liquidez.
O poço dos olhos d'água, totalmente insuspeitável...
O escuro arredio e sensível - imerso no azul ininito.
- Sabes? O fundo do mar é negro...
O frio e silente é sua natureza mais pofunda.
Trazes nos olhos a mística óbvia da amplidão que tanto amas.
E eu a amar quieta a imensião do que desconheço.
Vinho branco?
Translúcido-ser...
Bebo o negro de ti a vagar.
Em que gole encontras no negro do outro a presença que procuras?
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Um comentário:
Você me fala, e as palavras me somem.
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