O reverso da dor é o amor que destila veneno irascível no peito.
Como deter a avalanche do amor?
Coração em brasa, olhar ardente, voz rouca e palavra esparsa...
Bebo você por não poder beijá-la, arraso o mundo porque não a encontro.
E mesmo os líquidos me atravessam a garganta como uma espinha.
O açúcar se fez fel em meus lábios e se tento beber água maior se torna minha sede.
Padeço rouco como um galo atravessado pela flecha de seu próprio canto.
Pavor e fúria na madrugada...
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Um comentário:
E o resto é espanto.
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