11.6.07

Até onde o Destino não previu

"Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde"

Um comentário:

Hella G. IRDIN disse...

Alongou-se a distância, mas os braços da ternura seguiram crescendo... e agora seguem acenando o que outrora foram abraços.