12.11.06

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Garrafas vazias como mãos que procuram tecituras queridas - Ternuras jamais esquecidas. O crepitar de seu cigarro, fragmentos de um crepúsculo particular. Memórias, silêncios, fulgores. Solidão familiar - terna. E a tua mão agora pela chama e fumaça pacificada. Olhar perdido - submerso - no infinito negro do mundo. Frêmito e beleza e luz e silêncio. Assim seguimos - mariposeantes. Hipinotizadas a arder até a morte do amor pelo negro dentro da luz - dentro de nós...

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