Eu respeito o tempo dos seres porque tudo me é sagrado: as chegadas, as passagens, as grandes estadias e as curtas permanências. Pedra, ave, gente, chão - possuem sua ocasião e instante. Acolhe-los é acatar o que deles há de incompreensão cíclica em mim. De tantos ciclos, este se abre tão necessário quanto doloroso. Pairo rugosa como grão de areia que se desprende e ganha os ares em puro êxtase. Serei cisco a irritar olho alheio ou duna, praia, esquecimento de mim?
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