Quantos objetos são necessários para ofuscar uma pessoa?
E quantos para forjar um ser humano?
E se as pedras rolarem de pura leveza inconfessa?
E se sorrir for só uma delicada maneira de dizer:
- Por favor, não me machuque?
Será o adeus um olá às avessas, uma contratura de amor?
Dói sentir assim?
Fincar as garras no peito à espera de uma sensação que resista?
O quanto de vida se esvai num só sonho esquecido?
E se pudéssemos ser asa e fremir sem descanso, beatitude e inconsciência?
O que sería de nós se não houvesse nada além de lábios que se tocassem?
De que vazio emerge a ofensa que se balbucia?
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Um comentário:
E se nem Deus souber...?
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