A escrita serve aos hermitões, aos profetas, os que têm na vida seu maior enigma. Um espírito dilacerado canta, mas no desalento reside o traço - a perplexidade de uma solidão impossível sempre a espreita... Da falta de ar, o olhar ressequido, inlacrimoso, nasce o verso, a inquietante sentença - oração. O espicaçar do coração e suas lâminas-máguas, carpindo escuridões. Do gesto solto sempre à espera, da falta de brisa que abrande ardências tamanhas só os versos, reverso de canção que canta junto ao peito. Abraço guardado nos redondilhos da pele, gota de sangue, âmago aberto contra o papel silente... Aos mais que amantes - aos que padecem do amor mais atroz -, por não saber fazer distinções e não poder ser menos que inteiros. E exaurem o amor até não restar nada além de lembranças inefáveis, ardentes... Um eterno passar - lei do tempo - uma amar e partir - lei dos colibris do amor...
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